Vídeo Branding, o futuro do Marketing Digital?

Em 2021, 78% de todos os dados móveis serão vídeos.

 Chegámos ao ponto em que 300 milhões de histórias do Instagram são publicadas diariamente e do tempo total que os utilizadores passam nesta rede social, 80% é a visualizar vídeos.

 De acordo com o estudo do IAB publicado em maio de 2018, mais de 24 milhões de utilizadores dos 16 aos 65 anos são consumidores de vídeos online, com o Youtube (84%) a aparecer como uma das plataformas mais usadas, com uma taxa de conversão de 95%. O segundo é o Facebook / Instagram (56%), que tem um ROI de 50%.

 Os mais jovens consomem mais música, séries, filmes e videojogos; por outro lado, os adultos veem mais documentários e notícias. Os homens destacam-se em temáticas como: desporto, ciência e conteúdo adulto; as mulheres revelam preferir vídeos de culinária e beleza.

 Todas as pessoas que foram entrevistadas assumiram aceitar ver publicidade em troca de conteúdo online gratuito, por isso, este nicho é muito importante quando se trata de direcionar campanhas de marketing digital

O melhor momento para despertar a atenção para um anúncio está no início, então os primeiros cinco segundos dos anúncios são cruciais para que atinja um maior ou menor sucesso.

 Segundo Alfonso Calatrava, Marketing Science Lead no Facebook, o dispositivo mais usado para nos ligarmos à internet é o Smartphone com 95,5%.

 Não são exatamente o mesmo, as Stories no Instagram, um vídeo no Youtube ou um live no Facebook, mas assemelham-se todos e são os formatos de vídeo mais usados.

 Além disso, têm diferentes targets e, portanto, também diferentes intervalos de conversão; não é o mesmo target que consome vídeo vertical num telemóvel ou que o partilha por WhatsApp. Ou o utilizador que está no trabalho e vê tutoriais sobre como resolver um acidente, com vídeos no Youtube em formato horizontal.

 Temos a certeza de que a maioria de você recebe vídeos no whatsapp de amigos, do grupo de trabalho, do grupo da escola, no caso de ter filhos, etc., mas como não é considerada uma plataforma para visualização de vídeos online, parece que ainda não é considerada nestas análises.

 Cuidado com o Snapchat, que é pioneiro em vídeos que são “destruídos” em 24 horas, assim como o Instagram, que recentemente lançou mensagens e histórias em flash, para agilizar a sua plataforma. 

 Preferimos ter acesso à informação visual, o cérebro humano retém 90% deste tipo de informação, enquanto que com o texto a capacidade de retenção é mais volátil.

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